sexta-feira, 7 de julho de 2017

FUNDAMENTOS DA NEUROLOGIA

"Você só saberá realmente o que é o amor, 
quando lhe perguntarem sobre ele e você não pensar 
em uma definição, mas em um nome." Bob Marley


Fundamentos da neurologia
A neurologia estuda as disfunções do sistema nervoso central, do periférico e das meninges. O cérebro é dividido em hemisférios pela fissura longitudinal que possui como base o corpo caloso. O controle dos hemisférios é do hemicorpo contralateral no que tange ao trato cortiço espinhal. A fissura de Rolando (sulco central) separa a área cortical motora (anterior à mesma).
Existe dominância cerebral e variabilidade funcional, o hemisfério esquerdo é responsável pela linguagem e o direito tende a representar as habilidades não verbais. A superfície cortical cinzenta apresenta espessura de 1 a 4 mm.
O sistema nervoso se subdivide em central (medula e encéfalo) e periférico (somático e autônomo simpático e parassimpático). O encéfalo é formado por cérebro, cerebelo e tronco cerebral. A medula espinhal é uma haste de tecido cerebral.
O neurônio é constituído por: corpo celular, axônio e dendrito. A sinapse é o espaço entre o dendrito e o axônio. Os sinais são transportados por neurotransmissores. Os impulsos nervosos são reações físico-químicas.
O sistema nervoso periférico é composto por nervos espinhais e cranianos. Os nervos cranianos possuem funções sensoriais, motoras e mistas. Os nervos raquidianos são 31 pares de nervos mistos e relacionam-se com os músculos esqueléticos. São distribuídos da seguinte forma: 8 pares cervicais, 12 pares dorsais, 5 pares lombares, 6 pares sacrais. A raiz ventral dos nervos raquidianos é motora e a dorsal sensitiva. O corpo dos neurônios no nervo misto fica no gânglio espinhal.
O sistema nervoso autônomo controla a vida vegetativa por intermédio de dois sistemas antagônicos: simpático e parassimpático. O simpático corresponde as funções do organismo mediante stress. O sistema nervoso parassimpático é formado pelos seguintes núcleos de nervos cranianos: Edinger Westphal (III), Salivatório superior (VII) e inferior (IX), motor dorsal do vago e ambíguo (X).
O sentido do tato conta com receptores específicos: Meissner (pressão), Merkel (movimentações e pressões leves), Vater-Pacini (pressão), Ruffini (distensões na pele e calor).
A memória é a capacidade de reter, recuperar, armazenar e invocar as informações disponíveis seja internamente (memoria humana) ou externamente (memoria artificial). A memoria se distingue em declarativa e não declarativa. Pode ser ainda: episódica e semântica. A memoria declarativa é aquela capaz de verbalizar um fato, se subdivide em de curto (horas) e longo (novo idioma) prazo e de procedimento (andar bicicleta).

As funções mentais superiores, permitem a imagem que o individuo tem de si e do mundo. Sensação, percepção, memoria, pensamento, linguagem, emoção. A percepção é a interpretação da sensação. Existem três tipos de sensações: exteroceptiva (sentidos), proprioceptiva (equilíbrio) e interoceptiva (inconsciente - sonho).  

EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

"A inteligencia é a única maneira que possuímos 
para dominar nossos instintos."
Freud
A embriologia do sistema nervoso determina o desenvolvimento do sistema nervoso a partir do ectoderma que na terceira semana forma a placa neural com posterior suco neural e prega neural que formarão o tubo neural (encéfalo e medula) e a crista neural (SNP, células da glia e meninges).
            A notocorda em desenvolvimento induz a placa neural. No décimo oitavo dia a placa neural forma o sulco neural mediano com pregas neurais bilaterais (encéfalo). No fim da terceira semana as pregas se aproximam e fundem-se. O processo de neurulação envolve a formação de placa neural e pregas que culminam no tubo neural. A formação do tubo neural ocorre na quarta semana (22-23dias).
As células da crista neural formam os gânglios sensitivos dorsais, e o restante migra para formar os nervos. A cavidade central é o ventrículo que forma o sistema ventricular. As células do tubo neural são as precursoras do SNC. O tubo neural possui a lamina alar e a lamina basal. O encéfalo é formado pela porção cefálica do tubo neural. Há fusão no neuróporo rostral formando as vesículas encefálicas primárias. Sendo o encéfalo: anterior (prosencéfalo), médio (mesencéfalo) e posterior (robencéfalo).
O mielencéfalo se divide em lamina alar (nn: grácil e cuneiforme, olivares, aferentes somáticos viscerais)  e basal (hipoglosso, vago e glossofaringeo).
O prosencéfalo forma as vesículas ópticas (retina e nn ópticos), o diencéfalo (tálamo) e o telencéfalo (hemisférios cerebrais).  O diencéfalo possui três saliências: epitálamo, tálamo e hipotálamo. E, a glândula pineal é o divertículo do teto do diencéfalo. A hipófise se subdivide em neurohipofise e adenohipofise.
O telencéfalo e seus divertículos laterais formam os hemisférios cerebrais, cujo assolho é o corpo estriado cruzado por fibras que formam os núcleos da base.
Já, a formação dos pares cranianos se dá na quinta e sexta semanas. Embriologicamente, os pares cranianos são classificados em três grupos de nervos:
1.    Eferente somático: IV, VI, XII, III.
2.    Arcos branquiais: V, VII, IX, X e XI.
3.    Sensitivos especiais: I, II, VIII.
A medula espinhal é formada por neuroglia (astrócitos e oligodendrócitos). E, por neurônios mielinizados (substancia cinzenta) sendo revestida pelas meninges. A medula espinhal é derivada da porção do tubo neural que é caudal ao quarto par de somitos. As fibras nervosas se mielinizam aumentando a velocidade de condução sináptica.
Existem genes de desenvolvimento do sistema nervoso central, formado por sequencias de ácidos nucleicos de funções gerais similares.
São exemplos de genes:
1.    Sonic Hedgeho – SHH: ventralização no tubo neural.
2.    PAX, WNT: diferenciação de estruturas dorsais do tubo neural.
3.    HOX: eixo retrocaudal.
4.    NEURO-D: diferenciação precoce do neuroepitélio.
5.    WNT1: a perda desse gene culmina em hipoplasia cerebelar, alteração da ponte e do cérebro médio.
6.    WNT3: células de Purkinje no córtex cerebelar.
7.    PAX6, ZIC1, MATH1: fisiopatologia da hipoplasia cerebelar granulopriva.
8.    FAMILÍA LIM: em neurônios motores.

A formação do sistema nervoso central é fator fundamental para a funcionalidade para entendimento de patologias e suas respostas terapêuticas. 

DIREITO MÉDICO

"Depois que cansei d procurar aprendi a encontrar."


O direito médico é um ramo recente cuja temática aborda questões relacionadas à medicina, com evidencia no “erro médico” e saúde pública. Averigua a prestação de serviços médicos em relação ao consumo, emprego e trabalho.
Trabalho é a prestação do serviço. Emprego é a prestação de serviço remunerado.
As leis do trabalho regulam as relações individuais e coletivas de trabalho. Na vigência do serviço de mais de uma empresa terceirizada, ambas respondem solidariamente perante a lei.
O trabalhador é considerado pessoa física se não exercer atividade eventual. O trabalho eventual não é protegido pela ACLT. O trabalho não remunerado é considerado voluntario.
A regulamentação do serviço em medicina obedece a Constituição da republica Federativa do Brasil, ao Código Civil, a Lei Orgânica da Saúde, ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor bem como ao Código de Ética Médica.
É considerado ato ilícito, a violação do direito e ainda na instituição de dano, o ato ilícito implica em responsabilidade civil, cabendo inclusive indenização. Em casos de homicídio, a indenização costuma ser mais onerosa.
Se não for constatado: imperícia negligencia e imprudência, não haverá responsabilidade civil objetiva. A relação médico-paciente não é de consumo, é pessoal, portanto, não deve ser enquadrada no código de defesa do consumidor.
Em caso de abandono de tratamento, e do não cumprimento de ordens médicas, as consequências são de responsabilidade do paciente.
O adicional de insalubridade deve ser calculado sobre o piso, e não sobre o salário.  O profissional médico aceito por ACLT tem direito a descanso, alimentação, dentre outros direitos.

De modo geral, há uma crescente cobrança social em torno do exercício da profissão médica, culminando em cobrança de constante atualização e excelência em atendimento, mas o que ocorre é que o profissional médico possui um exaustivo contingente de trabalho, com unidades de atendimento lotadas, e que são colocados diante de situações muito mais sociais do que patológicas. Lutam com hospitais sucateados, com jornada extenuante, com uma realidade que torna difícil a aplicabilidade da justiça descrita na lei.

BIOSSEGURANÇA

"A melhor precisão é não se acidentar."


A biossegurança visa controlar os riscos consequentes da manipulação biológica, promovendo um ambiente biologicamente seguro a todos. O risco é o inconveniente a que o sujeito está exposto, e pode ser previsto e classificado. São espécies de risco: físico (ruído, radiação, iluminação, dentre outros), químico (agentes antineoplasicos, anestésicos, teratogênicos e carcinogênicos,...), biológico (classes 1 a 4 e de risco especial), ergonômicos (racionalização do trabalho).

A biosseguridade protege a vida em relação a agentes externos intencionais. A biossegurança propõe medidas para a prevenção dos riscos: biológico, químico, ergonômico, mecânico e físico. Cuidando desde a base legislativa das medidas, até do descarte de materiais de forma segura dependendo da demanda. 

BIOÉTICA

"Não existem métodos fáceis 
para resolver problemas difíceis."
René Descartes


A bioética permite a análise de pontos de vista opostos. Possui caráter multidisciplinar, transdisciplinar e interdisciplinar. Bioética é fundamentalmente uma análise das relações humanas e de outros seres vivos. Trata principalmente dos problemas impostos pelo desenvolvimento tecnológico. O comportamento humano não é inerente, mas moldado pelo hábito. A ética reflete sobre as regras morais de modo a considera-las dignas ou retrogradas. A moral consiste nas normas que orientam um grupo social.

 A bioética determina a adequação ou inadequação da ação mediante aos aspectos morais. São princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Sendo assim, a bioética determina que nem tudo o que é possível cientificamente é desejável da perspectiva humana. A bioética é fundamental no contexto mundial atual, pois vigora uma crise do modelo de civilização mediante aos avanços tecnológicos (clonagem, transgênicos, etc...). 

quinta-feira, 6 de julho de 2017

BIOESTATÍSTICA

"A estatística é a gramática da ciência."
Karl Pearson
A bioestatística permite o discernimento, constatando se a ocorrência de determinado fato corresponde a um simples fator aleatório ou se advém de fator pré-determinado por agentes causais. É por intermédio dela que se concretiza a evidencia cientifica. Permite o estudo de escalas, amostragem, hipótese nula, os tipos de teste, tipos de variáveis dentre outros.  A estatística simplifica a interpretação das variáveis biológicas, por intermédio de gráficos simples. Analisa, descreve e infere dados. Para chegar a tal ponto, é necessário um bom delineamento amostral. É o delineamento que permite a resposta certa.
O objeto de estudo da estatística deve ser mensurável, a partir do qual se infere uma hipótese inicial que deve ser a partir daí testada. O teste ocorre com a determinação de uma amostra, que consiste em pequena porção que representa o conjunto. A coleta de dados é importante para que possa se chegar à decisão acertada. Em se tratando de estudo, encontrar o questionamento correto é fundamental para atingir a resposta correta. Nem toda pergunta importante pode ser refutada, sendo assim, as perguntas para elaboração de testes precisam ser elaboradas de forma que possam ser refutadas. É por meio da estatística que se representa uma realidade em dimensões, e, portanto, o objeto de estudo deve ser mensurável. A hipótese inicial e as premissas podem ser representadas de diversas formas, dentre elas o fluxograma que evidencia fatores considerados importantes. Os estudos científicos investigam as setas dos fluxogramas.
É preciso medir a variável fundamental e magnitude do seu efeito. A dimensão do problema pode ser expressa em escala. É importante salientar que a coleta de dados pode ocorrer de varias maneiras: censo (difícil de ser realizado), amostra (prática), simulação (modelo matemático), experimento (tratamento a uma parte da população). A amostra deve apresentar representatividade e imparcialidade. A amostragem pode ser: casual ou aleatória simples, proporcional estratificada ou sistemática. Todas as fórmulas para definir o numero de observações necessárias requerem amostras preliminares, é por intermédio da amostra que se rejeita uma hipótese. Segundo a estatística Popperiana deve-se saber a probabilidade de se estar errado, deve-se contar com a hipótese nula que consiste na forma de operar do mundo caso a suposição base esteja errada. Há muitas possibilidades diferentes acerca da hipótese nula. As variáveis podem ser qualitativas (nominal e ordinal) e quantitativas (discreta e continua).

Os testes podem ser: paramétricos (distribuição normal e desvio padrão) e não paramétricos (dados qualitativos). O teste de qui quadrado compara a divergência entre a frequência encontrada e a esperada. O teste de correlação e regressão avaliam duas variáveis e uma regressão. O diagrama de dispersão é uma apresentação gráfica cartesiana (x,y). O coeficiente de correlação indica a força e a direção (coeficientes Pearson e Linear). O intervalo de confiança é inversamente proporcional à confiabilidade do dado. É por intermédio da estatística que se alcança um resultado representativo da população. 

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

"O dinheiro faz homens ricos, 
conhecimento faz homens sábios
 e a humildade faz grandes homens."


O ensino superior possui uma problemática bem peculiar: a da transmissão do conhecimento.
Há de se considerar que a partir do fato de o aluno possuir personalidade formada, a didática passa a embasar-se na transmissão do saber, do conhecimento, da capacidade de memorizar. Porém, não basta ao professor universitário o conhecimento de determinada ciência, é importante avaliar se a capacidade didática do mesmo, ou seja, a sua capacidade de ensinar o conteúdo.
Na pós-modernidade a ênfase não é mais apenas no conhecimento, mas também no modo como se ensina ao educando. E, mediante a tal contexto, deve-se evitar os excessos, que vão desde uma relação muito próxima com aquele que aprende de modo a não ensinar nada. Até o uso abusivo de autoridade, que culmina no desinteresse para com o conteúdo em detrimento da forma.
O grande problema que perdura consiste exatamente no fato do professor, de uma forma geral, se ater na transmissão do conhecimento apenas. 
Possuindo uma vertente humana e histórica, o fenômeno educativo passa a possuir diversas interpretações, sendo elas:
1.    Tradicional: professor especialista que transmite ciência a um receptor passivo.
2.    Comportamentalista: modelo educativo baseado na analise, cujo comportamento do educando é modelado e reforçado.
3.    Humanista: o conteúdo emerge da experimentação de si do sujeito.
4.    Cognitivista: o conhecimento é o resultado da interação do sujeito com o objeto.
5.    Sociocultural: o conhecimento faz o sujeito tomar consciência de sua historicidade.
É importante, se considerar que existe uma carência de estudos relacionados à didática do ensino de terceiro grau, de modo que não há embasamento teórico para afirmar fidedignamente nada. 
Todo o tema possui seu cerne no modo como o professor desempenha seu papel no processo de aprendizagem.
O ensino é o modo como se favorece a aprendizagem. O ensino nem sempre implica na aprendizagem. O aprender é um processo que implica no aprimoramento da maturidade, na aplicabilidade do conhecimento de modo a transforma o sujeito e subsequentemente a sociedade.
Sendo assim, o ensino possui um caráter intencional, pois tem que alcançar uma meta, um fim, uma realização. Apesar de o ensino objetivar um êxito, nem sempre alcançado, a informação gerada pelo insucesso também corresponde ao surgimento de um conhecimento.
O conhecimento e sua transmissão se baseiam na tentativa, e por tal motivo podem implicar em fracasso.
O professor deve estar atento a diversos fatores, dentre os quais: método de ensino, crenças particulares sobre a matéria, maneira de ensinar, eficácia do método, capacidade de efetividade do método.
Os estudos acerca dos métodos didáticos tendem a comprovar sua eficácia. E a cobrança acerca do profissional que ensina está distante da cobrança do passado que apenas evidenciava a conhecimento e não sua capacidade de transmiti-lo, sua empatia. É necessário um professor com visão holística, para mobilizar o conteúdo cognitivo do aluno.
O professor tem que ser agente transformador, ensinar o aluno a aprender a aprender, uma vez que o crescimento do conhecimento tem se projetado em progressão geométrica culminando em grande dificuldade de domínio dos saberes, de determinados conhecimentos específicos.
Mais do que conteúdo, um professor precisa de responsabilidade, empatia, amor à ciência, amor ao próximo, de modo a elucidar realidades antes inexistentes. O ensino é uma arte prática, viva e humana. A escola não pode ser gaiola, porque alunos não são passarinhos.
“Então escola é gaiola e criança é passarinho. Que a escola é gaiola não é novidade. Lá até os saberes vêm engradados, em ‘grades curriculares’. Até parece que foi um carcereiro desempregado que bolou essa expressão. E se foi de bom grado aceita sem que ninguém protestasse, é porque ‘grade’ combina com o espírito da escola.” (Rubem Alves).
A docência é um tema relevante, a docência universitária é um tema relevante no mundo. Estudos têm sido planejados para averiguar a importância e a função do professor universitário para que não se engaiole os saberes.  
É preciso saber como fazer, mas também é preciso motivar, saber os motivos que movem o sujeito a fazer, a conhecer.
A discussão didática não esta limitada ao âmbito de ensino, mas está livre, envolvendo as causas e as finalidades dos cursos de graduação. A expansão quantitativa do ensino superior não implica expansão qualitativa, não significa que os professores estejam preparados a exercer sua didática, bem como a realizar a tarefa cientifica de pesquisa e estruturação de novos saberes.
A sociedade contemporânea passa a exigir muito do professor, novas aptidões, como a sua capacidade de mudar a sociedade por meio do argumento cientifico. O docente passa a ser responsável pelo diálogo interdisciplinar, pela metodologia adotada, pela avaliação e acompanhamento dos alunos.
O professor passa a carregar uma carga muito grande, a do desenvolvimento pessoal, profissional e institucional. É responsável pelo ensino, extensão e pesquisa.
Atualmente, ao professor é exigida uma formação teórica cientifica e técnico prática.
O professor é encarregado ser agente da ruptura com a visão simplória da existência, de deter o conhecimento do saber especifica ensinado, O professor deve questionar crença, o senso comum, o homem comum bem como adquirir conhecimento teórico sobre a aprendizagem da ciência.
Não é tarefa fácil, mas não é tarefa impossível, e sendo possível, sempre existirão aqueles que se inclinam em realiza-la.

Afinal: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” (Nelson Mandela).