"A vida é apenas a morte
sendo evitada e adiada."
A. Schopenhauer
Objetivo: avaliar o nível
de consciência no paciente com hemorragia subaracnóidea
GRAU
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CONDIÇÃO
NEUROLÓGICA
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I
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Consciente,
com cefaleia e rigidez de nuca leves e sem sinais focais
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II
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Consciente,
com cefaleia e rigidez de nuca intensas e sem sinais focais
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III
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Sonolência e
confusão mental com ou sem déficit focal
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IV
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Coma com ou
sem déficit neurológico
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V
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Coma com
postura em descerebração
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Hemorragia subaracnóidea é do tipo
mais espontânea.
Sinal focal: déficit motor em MMSS
ou MMII.
Alguns autores consideram o déficit
de pares cranianos como sinal focal (III par: mais afetado)
Cefaleia e com a pálpebra caída:
tomografar
Grau II: estatisticamente mais
encontrado
Graus I e II: colocar em observação
(sobre pares cranianos)
Hemorragia subaracnóidea: sangue no
espaço subaracnóideo pode extravasar para o ventrículo ou parênquima cerebral.
Parênquima: Com sangue, déficit
focal. Sem sangue, ausência de déficit focal.
Sangue parênquima e ventrículos:
posição de descerebração, grau V (DVE).
Quanto mais sangue na cisterna,
maior chance de rebaixamento da consciência.
Coma equivale a todas as cisternas
ocupadas por sangue (aumenta PIC).
Principal causa de hemorragia
subaracnóidea: rompimento de aneurisma.
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