01
- Nas hérnias cerebrais
descendentes, ocorre em alguns casos o fenômeno de Kernohan, que é:
(A)
a compressão do pedúnculo cerebral do mesmo lado da lesão com hemiparesia
contralateral;
(B) a compressão do pedúnculo oposto na borda tentorial causando
hemiparesia ipsilateral à lesão;
(C)
dilatação da pupila do mesmo lado;
(D)
midríase bilateral;
(E)
midríase do mesmo lado da lesão e hemiparesia contralateral.
02
- Nas lesões da raízes C8 – T1 do
plexo braquial, temos o seguinte tipo de paralisia:
(A) ERB – Duchenne;
(B) Remak;
(C) Horton;
(D) Volkmann;
(E) Déjèrine-klumpke.
03
- A origem aparente no crânio do
nervo facial (7º nervo) é:
(A)
forame jugular;
(B)
canal hitoelosso;
(C)
canal óptico;
(D)
fissura orbital superior;
(E) forame estilomastóideo.
04
- O nervo ulnar tem sua origem nas
seguintes raízes do plexo braquial:
(A)
C5 – C6;
(B)
C7 – C8;
(C) C8 – T1;
(D)
C5 – T1;
(E)
C5 – C8.
05
- Em alguns pacientes com
traumatismo crânioencefálico, deve ser feito o Trauma Flap:
(A)
porque é a melhor abordagem para as fraturas da base do crânio;
(B) para poder abordar a convexidade cerebral, permitindo completa
evacuação dos coágulos e controle do sangramento;
(C)
para acessar as fraturas cominutivas do crânio;
(D)
para tratar das fraturas em progressão;
(E)
para drenar os hematomas subdurais crônicos.
06
- O tumor primário da região
sacrococcígea mais comum na infância é:
(A)
teratoma;
(B) cordoma;
(C)
glanglioneuroma;
(D) neuroblastoma;
(E)
neurofibroma.
07
- O sistema venoso profundo
compreende veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente no cérebro.
A veia mais importante desse sistema é a:
(A)
cerebral média;
(B)
temporal superior;
(C) cerebral interna ou veia de Galeno;
(D)
de Trolard;
(E)
de Labbé.
08
- Quando há aumento da pressão
intravascular, existe maior passagem de água para o interior do parênquima cerebral.
Trata-se de edema:
(A)
cerebral perilesional;
(B)
cerebral isquêmico;
(C)
cerebral citotóxico;
(D)
osmótico;
(E) hidrostático de origem vascular.
09
- Para o diagnóstico de estenose do
canal lombar, o sinal clínico mais importante é:
(A)
lombalgia;
(B)
abolição dos reflexos profundos;
(C)
sinal de laségue;
(D)
sinal de lhermitte;
(E) claudicação neurogênica intermitente.
10
- Na operação de um aneurisma da
artéria comunicante posterior, pela via pterional, quando o fundo do aneurisma
é dirigido posteriormente e inferiormente, a estrutura que NÃO deve ser tracionada, para evitar
hemorragia durante a cirurgia, é:
(A)
lobo frontal;
(B)
artéria cerebral média;
(C)
nervo óptico;
(D) lobo temporal;
(E)
cisterna interpeduncular.
11
- Sobre a lipomielomeningocele, é
correto afirmar que:
(A)
é uma lesão congênita que não está associada a espina bífida;
(B) está classificada sob o termo geral de disrafismo;
(C)
apresenta grande dificuldade diagnóstica na maioria dos casos;
(D)
é uma lesão congênita, também chamada de teratoma;
(E)
vem sempre acompanhada do lipoma intramedular.
12
- O distúrbio hidroeletrolítico
mais freqüente em pacientes hospitalizados portadores de doenças do sistema nervoso
central é:
(A)
hipocalemia;
(B)
hipocalcemia;
(C)
hipernatremia;
(D) hiponatremia;
(E)
hipomagnesemia.
13
- Em relação à hipertensão intracraniana
após traumatismo de crânio, pode-se afirmar que:
(A)
pacientes com graduação 8 ou menor na escala de Glasgow deverão necessitar de
coma barbitúrico para controle da PIC;
(B) o controle da perfusão cerebral pressupõe a monitorização da
PIC;
(C)
a infecção em monitorização é mais freqüente com monitor epidural;
(D)
a monitorização da PIC é dispensável após remoção de massa intracraniana;
(E)
a monitorização da PIC atualmente é dispensável no tratamento da hipertensão
intracraniana póstraumática.
14
- Causalgia é uma seqüela grave das
lesões dos nervos periféricos. É mais acometido o nervo:
(A)
radial;
(B)
fibular comum;
(C)
axilar;
(D)
circunflexo;
(E) mediano.
15
- As fraturas “Le Fort”são
classificadas em três tipos:
I,
II e III. A chamada “Le Fort” tipo III é:
(A)
a fratura em linha cruzada do plano pterigoideo;
(B)
a fratura acima do ápice dos dentes superiores;
(C) a disjunção crânio-facial que envolve o arco zigomático, sutura
nasofrontal plano ptrigoideo e assoalho das órbitas;
(D)
a fratura transversa que se estende para cima, cruzando a parede medial da
órbita e passa pela sutura nasofrontal;
(E)
a disjunção órbito-zigomática, maxilo-pterigoideo e nasofrontal.
16
- Paciente de 60 anos, sexo
feminino, iniciou há 15 anos dificuldade de marcha e tremor de repouso no membro
superior direito. Foi diagnosticado Doença de Parkinson e iniciado tratamento,
com boa resposta terapêutica. Evoluiu, ao longo dos anos, com piora progressiva
dos sintomas, tremor moderado, bradicinesia, rigidez e discinesia medicamentosa
severa de pico de dose. Foi indicado tratamento cirúrgico. A sintomatologia é bilateral,
porém acentuada no dimídio direito. O tratamento cirúrgico inicial deve ser:
(A) talamotomia à esquerda com lesões no VIM e VOP;
(B)
palidotomia bilateral simultânea com lesões do Gpi;
(C)
lesões combinadas, com palidotomia à direita, no GPi, e talamotomia à esquerda,
no VOP;
(D)
palidotomia à esquerda, com lesão no Gpi;
(E)
estimulação cerebral profunda do VIM direito.
17
- Um paciente de 50 anos foi
operado de volumoso tumor do acústico, que comprimia o tronco cerebral e ocupava
o meato acústico interno. A cirurgia foi realizada por via retromastóide e o
tumor foi totalmente extirpado. Após alguns dias de cirurgia, o paciente
apresentou fístula liquórica nasal. Pode-se concluir que:
(A)
a fístula não tem relação com a cirurgia e deve ser pesquisada patologia da
região etmoidal;
(B)
a fístula é comum nesses casos e, em geral, transitória;
(C)
independentemente da origem da fístula, deverá ser feita drenagem liquórica
lombar, por 3 a 5 dias, e, se necessário, derivação ventrículo peritoneal;
(D) a fístula é comum nesses casos, e deverá ser feita drenagem
liquórica lombar, por 3 a 5 dias, e, se necessário, reoperação para adequada
obstrução das células da mastóide;
(E)
a fístula é comum nesses casos e, após a drenagem liquórica lombar, deverá ser
feito tamponamento simultâneo do ouvido médio e do seio etmoidal.
18
- Uma paciente de 20 anos sofreu
grave traumatismo cranioencefálico em acidente automobilístico. Permaneceu em
coma por uma semana. A Tomografia Computadorizada do crânio mostrava hemorragia
no mesencéfalo e tálamo à esquerda, e no lobo parietal direito. Após 6 meses do
acidente, a paciente passou a apresentar, progressivamente, tremor intensional
no dimídio direito, sem controle medicamentoso. O tratamento cirúrgico desse tremor
poderá ser tentado por lesão de radiofreqüência ou implante de estimulador
cerebral profundo, no seguinte núcleo:
(A)
Globo pálido interno bilateral;
(B)
Globo pálido externo esquerdo;
(C)
VOP do tálamo à esquerda;
(D) VIM do tálamo à esquerda;
(E)
Ventral anterior do tálamo à esquerda.
19
- Um paciente de 45 anos, do sexo
masculino, procurou cuidados médicos por apresentar zumbido e queda de audição
do ouvido direito. O exame de audiometria mostrou audição normal no ouvido
esquerdo e perda de 50 decibéis no ouvido direito, com 50% de discriminação da
palavra. A Ressonância Magnética evidencia tumor do acústico, de 1cm de
diâmetro, com porção intracanalicular. A conduta indicada é:
(A) microcirurgia por via retromastóide;
(B)
microcirurgia por via fossa média e translabiríntica;
(C)
microcirurgia por via translabiríntica;
(D)
cirurgia endoscópica por via translabiríntica;
(E)
cirurgia por via retromastóide e translabiríntica.
20
- Uma criança de 10 anos é operada
de tumor de fossa posterior. A Ressonância de controle mostra resíduo tumoral
de aproximadamente 10%. A criança está ótima, sem seqüelas. Nesse caso:
(A)
se o histopatológico revelar Astrocitoma Pilocítico, a lesão residual deve ser
tratada com radiocirurgia;
(B) se o histopatológico revelar Astrocitoma Pilocítico, a lesão
residual deve ser reoperada;
(C)
se o histopatológico revelar Meduloblastoma, a lesão residual deve ser
reoperada e, a seguir, tratada com radiocirurgia;
(D)
se o histopatológico revelar Ependinoma, a lesão residual deve apenas ser
observada;
(E)
em qualquer dos casos, o paciente deve ser reoperado e submetido a radioterapia
do neuro-eixo.
21
- O paciente é um homem de 61 anos
de idade, com história de distúrbio da visão. O exame do campo visual mostra
pequena alteração bilateral dos campos visuais e da acuidade. Foi solicitada
Ressonância Magnética (RM), que evidenciou volumoso adenoma hipofisário, com
expansão supra-selar, no sentido vertical, deslocando o quiasma óptico. Seus
exames hormonais foram normais, com exceção da prolactina de 48 ng/mL. A
conduta terapêutica indicada nesse caso é:
(A)
agonista dopaminégico e acompanhamento com RM;
(B)
agonista dopaminégico e cirurgia transesfenoidal após a redução da massa;
(C) cirurgia transesfenoidal e, futuramente, radioterapia, se
necessário;
(D)
craniotomia e agonista dopaminégico;
(E)
agonista dopaminérgico e radioterapia.
22
- Paciente de 70 anos sofreu queda
em casa sendo encontrado lúcido, com escoriações na região frontal e tetraplégico.
Apresentava redução desproporcional da força dos membros superiores em relação
aos inferiores. A Ressonância Magnética da coluna cervical mostrou estenose do canal
em C3-4, C4-5, C5-6 e C6-7. O exame de raios-X dinâmico, em flexão e extensão,
não mostrou instabilidade. Após algumas horas do acidente o paciente apresentou
melhora de 50% do déficit, que persistia no dia seguinte. Nesse caso:
(A)
trata-se da síndrome central da medula e não há indicação cirúrgica;
(B) apesar de não haver instabilidade, o paciente deixou de melhorar
e deve ser submetido a laminectomia, por se tratar de estenose multisegmentar;
(C)
o paciente só deve ser operado por via anterior ou posterior se for
identificada compressão focal ou instabilidade;
(D)
o paciente deve ser mantido em tração cervical por alguns dias;
(E)
o paciente deve ser sempre operado por via anterior, independentemente do
número de segmentos comprometidos.
23
- Um jovem de 20 anos sofreu
acidente de motocicleta, há 6 meses, que resultou em paralisia flácida e
anestesia do membro superior direito. Apresenta ainda, do lado direito, miose,
enoftalmia e ligeira ptose palpebral. Os exames de imagem mostraram pseudo-meningocele
em C5 – C6 – C7 e C8 à direita, e o EMG mostrou grave comprometimentos dessas
raízes, com desnervação da musculatura para vertebral. Nesse período, o
paciente foi tratado clinicamente, sem melhora. Trata-se de lesão:
(A)
completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve ser considerada
exploração cirúrgica e neurólise;
(B)
parcial do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve ser considerada a
exploração cirúrgica para transplantação com nervo dural;
(C) completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve
ser considerada a exploração cirúrgica visando restituir algumas funções
perdidas através da transferência/ neurotização, com outros nervos;
(D)
completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e não há nada a ser
feito;
(E)
parcial do plexo braquial, por provável arrancamento, e não deve ser
considerada a exploração cirúrgica.
24
- Paciente de 57 anos, começou a
apresentar lombociatalgia direita há 5 meses, desencadeada pela marcha.
Progressivamente, a dor, em queimação, passou a envolver ambos os membros
inferiores e planta dos pés. Seu exame neurológico era normal. A Ressonância Magnética
mostrou grande cisto sinovial, intrarraqueano, em relação com a articulação
L4-5 direita, causando estenose significativa do canal lombar. Após 30 dias de tratamento
com analgésicos e antiinflamatórios, a paciente começou a perceber melhora
clínica. Nesse caso:
(A)
a paciente deve ser submetida a exerese do cisto e artrodese;
(B)
a paciente deve ser operada, apenas para remoção do cisto, independentemente da
melhora clínica;
(C)
o cisto deve ser drenado de forma percutânea, sob controle de TC,
independentemente da melhora clínica;
(D) a paciente deve ser mantida em observação. O cisto pode
desaparecer espontaneamente;
(E)
o cisto não deve ser a causa dos sintomas.
25
- Paciente de 40 anos apresenta
crises parciais complexas desde os 22 anos. Entre 2 e 5 anos de idade sofreu de
crises convulsivas febris. As crises atuais pioraram de freqüência
progressivamente, e agora ocorrem várias vezes ao dia, tornando-se refratárias
ao tratamento clínico. A Ressonância Magnética mostra atrofia e esclerose do
hipocampo direito, e o EEG é normal. O paciente deve:
(A)
tentar nova associação de anticonvulsivante;
(B)
ser submetido a EEG vídeo-assistido para confirmação do foco e a seguir amigdalohipocampectomia;
(C) ser
submetido a Eletrocorticografia para confirmação do foco e a seguir lobectomia
temporal;
(D) ser
submetido a cirurgia que não comprometa o hipocampo para evitar distúrbio de
memória;
(E) ser
submetido e amigdalohipocampectomia bilateral, em caso de dificuldade de
localização do foco.
26
- Um paciente de 35 anos sofre
crise convulsiva generalizada, pela primeira vez. Seu exame neurológico é normal.
A Tomografia Computadorizada do crânio mostra lesão hipodensa envolvendo o lobo
temporal esquerdo e a insula, sem captação de contraste. O paciente é então submetido
a Ressonância Magnética que mostra lesão hipointensa em T1 e hiperintensa em
T2, sem captação de contraste e sem efeito de massa. A descrição sugere:
(A)
um glioma de alto grau. O paciente deve ser operado de urgência para
esvaziamento da massa e posterior RT;
(B)
um glioma de baixo grau. O paciente deve ser operado de urgência para
esvaziamento da massa e posterior radio e quimioterapia;
(C) um glioma de baixo grau. O paciente deve ser tratado com
anticonvulsivantes e eventualmente operado, quando houver sinais de crescimento
da lesão ou piora clínica;
(D)
um glioma de baixo grau. A ressecção radical deve ser realizada precocemente
para aumentar as possibilidades de cura;
(E)
É impossível afirmar o diagnóstico e o paciente deve ser submetido a biopsia
estereotáxica.
27
- Um jovem de 30 anos sofre
traumatismo cranioencefálico em acidente automobilístico. É recebido no
hospital entubado com 7 pontos na escala de Glasgow. O paciente é submetido a
Tomografia Computadorizada do crânio, que é normal, e não há lesão de outros
órgãos. Pode-se afirmar que:
(A)
a lesão axonal difusa é a causa mais provável do coma. O paciente deve ser
submetido a Monitorização Intraventricular intermitente com drenagem contínua,
unidirecional do LCR. A possibilidade de hipertensão intracraniana é alta;
(B) a lesão axonal difusa é a causa mais provável do coma. O
paciente deve ser submetido a Monitorização Intraventricular intermitente com drenagem
contínua, unidirecional, do LCR. A possibilidade de hipertensão intracraniana é
baixa;
(C)
a hipertensão intracraniana é a causa mais provável do coma. O paciente deve
ser tratado rapidamente com hiperventilação, manitol, coma induzido, e cabeceira
elevada;
(D)
a tumefação é a causa mais provável do coma. Deve ser feita a monitorização da
PIC extradural subdural ou intracerebral. A possibilidade de hipertensão intracraniana
é alta;
(E) a
lesão axonal difusa é a causa menos provável do coma. O paciente deve ser
tratado com hiperventilação e manitol.
28
- Uma menina de 13 anos apresenta
cefaléia intermitente há 5 anos. Há 20 dias a cefaléia se intensificou,
passando a se acompanhar de vômitos matinais. Ao exame neurológico apresenta
macrocrania, nistagmo em todas as direções, instabilidade da marcha e ataxia
discreta no dimídio esquerdo. A Ressonância Magnética mostrou volumosa massa
ocupando a linha média da fossa posterior, com suspeita de Ependimoma, obstruindo
a circulação liquórica, e volumosa hidrocefalia. A paciente deve ser:
(A)
submetida à derivação ventrículo-peritoneal e, num segundo tempo, remoção da
massa;
(B) submetida à drenagem ventricular externa simultaneamente à
cirurgia para remoção da massa;
(C)
submetida à derivação ventrículo-peritoneal e, num segundo tempo, biópsia da
lesão seguida de radioterapia do nervo-eixo + quimioterapia;
(D)
tratada com corticoesteróides, inicialmente, seguido de exame do líquido cefalo-raquídeo
para pesquisa de células neoplásicas;
(E)
submetida à drenagem ventricular externa, seguida de exame do líquido
cefaloraquídeo.
29
- Criança de 10 anos apresentou
paralisia do olhar conjugado vertical, para cima e para baixo, paralisia de convergência
ocular, diabete insípidus e quadro de acentuado emagrecimento. Não apresentava
hipertensão intracraniana por ter sido submetida à colocação do shunt ventricular
em outro Serviço. As imagens por Ressonância Magnética revelaram volumoso
processo expansivo ocupando todo o terceiro ventrículo, predominantemente no seu
terço médio e anterior. A síndrome clínica relacionada com as alterações
oftalmológicas apresentadas e a via cirúrgica que NÃO seria aconselhada para a abordagem desta lesão são:
(A) síndrome
colicular inferior – abordagem transcalosa interforniceal;
(B)
síndrome de Foster – Kennedy abordagem transcalosa anterior;
(C) síndrome de Parinaud – abordagem transcortical frontal
transventricular;
(D)
síndrome de Argyl-Robertson – via transcalosa transcoroidea;
(E)
síndrome de Tolosa-Hunt- abordagem transcalosa posterior.
30
- Uma criança de 10 anos apresenta
quadro clínico de hipertensão intracraniana e a RNM mostra volumosa hidrocefalia
triventricular, com estenose do aqueduto de Sylvius. NÃO são pontos anatômicos de referência para a realização da
terceira-ventriculostomia endoscópica as seguintes estruturas:
(A)
coluna inferior do fórnix / plexo coróide;
(B)
veia tálamo-estriada / infundíbulo;
(C)
veia septal anterior / corpos mamilares;
(D) veia cerebral interna / tela coroidea;
(E)
tuber cinéreo / veia caudada anterior.