quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Questões de Neurocirurgia: UFRJ-UNIRIO



01 - Nas hérnias cerebrais descendentes, ocorre em alguns casos o fenômeno de Kernohan, que é:
(A) a compressão do pedúnculo cerebral do mesmo lado da lesão com hemiparesia contralateral;
(B) a compressão do pedúnculo oposto na borda tentorial causando hemiparesia ipsilateral à lesão;
(C) dilatação da pupila do mesmo lado;
(D) midríase bilateral;
(E) midríase do mesmo lado da lesão e hemiparesia contralateral.

02 - Nas lesões da raízes C8 – T1 do plexo braquial, temos o seguinte tipo de paralisia:
(A) ERB – Duchenne;
(B) Remak;
(C) Horton;
(D) Volkmann;
(E) Déjèrine-klumpke.

03 - A origem aparente no crânio do nervo facial (7º nervo) é:
(A) forame jugular;
(B) canal hitoelosso;
(C) canal óptico;
(D) fissura orbital superior;
(E) forame estilomastóideo.

04 - O nervo ulnar tem sua origem nas seguintes raízes do plexo braquial:
(A) C5 – C6;
(B) C7 – C8;
(C) C8 – T1;
(D) C5 – T1;
(E) C5 – C8.

05 - Em alguns pacientes com traumatismo crânioencefálico, deve ser feito o Trauma Flap:
(A) porque é a melhor abordagem para as fraturas da base do crânio;
(B) para poder abordar a convexidade cerebral, permitindo completa evacuação dos coágulos e controle do sangramento;
(C) para acessar as fraturas cominutivas do crânio;
(D) para tratar das fraturas em progressão;
(E) para drenar os hematomas subdurais crônicos.

06 - O tumor primário da região sacrococcígea mais comum na infância é:
(A) teratoma;
(B) cordoma;
(C) glanglioneuroma;
(D) neuroblastoma;
(E) neurofibroma.

07 - O sistema venoso profundo compreende veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente no cérebro. A veia mais importante desse sistema é a:
(A) cerebral média;
(B) temporal superior;
(C) cerebral interna ou veia de Galeno;
(D) de Trolard;
(E) de Labbé.

08 - Quando há aumento da pressão intravascular, existe maior passagem de água para o interior do parênquima cerebral. Trata-se de edema:
(A) cerebral perilesional;
(B) cerebral isquêmico;
(C) cerebral citotóxico;
(D) osmótico;
(E) hidrostático de origem vascular.

09 - Para o diagnóstico de estenose do canal lombar, o sinal clínico mais importante é:
(A) lombalgia;
(B) abolição dos reflexos profundos;
(C) sinal de laségue;
(D) sinal de lhermitte;
(E) claudicação neurogênica intermitente.

10 - Na operação de um aneurisma da artéria comunicante posterior, pela via pterional, quando o fundo do aneurisma é dirigido posteriormente e inferiormente, a estrutura que NÃO deve ser tracionada, para evitar hemorragia durante a cirurgia, é:
(A) lobo frontal;
(B) artéria cerebral média;
(C) nervo óptico;
(D) lobo temporal;
(E) cisterna interpeduncular.

11 - Sobre a lipomielomeningocele, é correto afirmar que:
(A) é uma lesão congênita que não está associada a espina bífida;
(B) está classificada sob o termo geral de disrafismo;
(C) apresenta grande dificuldade diagnóstica na maioria dos casos;
(D) é uma lesão congênita, também chamada de teratoma;
(E) vem sempre acompanhada do lipoma intramedular.

12 - O distúrbio hidroeletrolítico mais freqüente em pacientes hospitalizados portadores de doenças do sistema nervoso central é:
(A) hipocalemia;
(B) hipocalcemia;
(C) hipernatremia;
(D) hiponatremia;
(E) hipomagnesemia.

13 - Em relação à hipertensão intracraniana após traumatismo de crânio, pode-se afirmar que:
(A) pacientes com graduação 8 ou menor na escala de Glasgow deverão necessitar de coma barbitúrico para controle da PIC;
(B) o controle da perfusão cerebral pressupõe a monitorização da PIC;
(C) a infecção em monitorização é mais freqüente com monitor epidural;
(D) a monitorização da PIC é dispensável após remoção de massa intracraniana;
(E) a monitorização da PIC atualmente é dispensável no tratamento da hipertensão intracraniana póstraumática.

14 - Causalgia é uma seqüela grave das lesões dos nervos periféricos. É mais acometido o nervo:
(A) radial;
(B) fibular comum;
(C) axilar;
(D) circunflexo;
(E) mediano.

15 - As fraturas “Le Fort”são classificadas em três tipos:
I, II e III. A chamada “Le Fort” tipo III é:
(A) a fratura em linha cruzada do plano pterigoideo;
(B) a fratura acima do ápice dos dentes superiores;
(C) a disjunção crânio-facial que envolve o arco zigomático, sutura nasofrontal plano ptrigoideo e assoalho das órbitas;
(D) a fratura transversa que se estende para cima, cruzando a parede medial da órbita e passa pela sutura nasofrontal;
(E) a disjunção órbito-zigomática, maxilo-pterigoideo e nasofrontal.

16 - Paciente de 60 anos, sexo feminino, iniciou há 15 anos dificuldade de marcha e tremor de repouso no membro superior direito. Foi diagnosticado Doença de Parkinson e iniciado tratamento, com boa resposta terapêutica. Evoluiu, ao longo dos anos, com piora progressiva dos sintomas, tremor moderado, bradicinesia, rigidez e discinesia medicamentosa severa de pico de dose. Foi indicado tratamento cirúrgico. A sintomatologia é bilateral, porém acentuada no dimídio direito. O tratamento cirúrgico inicial deve ser:
(A) talamotomia à esquerda com lesões no VIM e VOP;
(B) palidotomia bilateral simultânea com lesões do Gpi;
(C) lesões combinadas, com palidotomia à direita, no GPi, e talamotomia à esquerda, no VOP;
(D) palidotomia à esquerda, com lesão no Gpi;
(E) estimulação cerebral profunda do VIM direito.

17 - Um paciente de 50 anos foi operado de volumoso tumor do acústico, que comprimia o tronco cerebral e ocupava o meato acústico interno. A cirurgia foi realizada por via retromastóide e o tumor foi totalmente extirpado. Após alguns dias de cirurgia, o paciente apresentou fístula liquórica nasal. Pode-se concluir que:
(A) a fístula não tem relação com a cirurgia e deve ser pesquisada patologia da região etmoidal;
(B) a fístula é comum nesses casos e, em geral, transitória;
(C) independentemente da origem da fístula, deverá ser feita drenagem liquórica lombar, por 3 a 5 dias, e, se necessário, derivação ventrículo peritoneal;
(D) a fístula é comum nesses casos, e deverá ser feita drenagem liquórica lombar, por 3 a 5 dias, e, se necessário, reoperação para adequada obstrução das células da mastóide;
(E) a fístula é comum nesses casos e, após a drenagem liquórica lombar, deverá ser feito tamponamento simultâneo do ouvido médio e do seio etmoidal.

18 - Uma paciente de 20 anos sofreu grave traumatismo cranioencefálico em acidente automobilístico. Permaneceu em coma por uma semana. A Tomografia Computadorizada do crânio mostrava hemorragia no mesencéfalo e tálamo à esquerda, e no lobo parietal direito. Após 6 meses do acidente, a paciente passou a apresentar, progressivamente, tremor intensional no dimídio direito, sem controle medicamentoso. O tratamento cirúrgico desse tremor poderá ser tentado por lesão de radiofreqüência ou implante de estimulador cerebral profundo, no seguinte núcleo:
(A) Globo pálido interno bilateral;
(B) Globo pálido externo esquerdo;
(C) VOP do tálamo à esquerda;
(D) VIM do tálamo à esquerda;
(E) Ventral anterior do tálamo à esquerda.

19 - Um paciente de 45 anos, do sexo masculino, procurou cuidados médicos por apresentar zumbido e queda de audição do ouvido direito. O exame de audiometria mostrou audição normal no ouvido esquerdo e perda de 50 decibéis no ouvido direito, com 50% de discriminação da palavra. A Ressonância Magnética evidencia tumor do acústico, de 1cm de diâmetro, com porção intracanalicular. A conduta indicada é:
(A) microcirurgia por via retromastóide;
(B) microcirurgia por via fossa média e translabiríntica;
(C) microcirurgia por via translabiríntica;
(D) cirurgia endoscópica por via translabiríntica;
(E) cirurgia por via retromastóide e translabiríntica.

20 - Uma criança de 10 anos é operada de tumor de fossa posterior. A Ressonância de controle mostra resíduo tumoral de aproximadamente 10%. A criança está ótima, sem seqüelas. Nesse caso:
(A) se o histopatológico revelar Astrocitoma Pilocítico, a lesão residual deve ser tratada com radiocirurgia;
(B) se o histopatológico revelar Astrocitoma Pilocítico, a lesão residual deve ser reoperada;
(C) se o histopatológico revelar Meduloblastoma, a lesão residual deve ser reoperada e, a seguir, tratada com radiocirurgia;
(D) se o histopatológico revelar Ependinoma, a lesão residual deve apenas ser observada;
(E) em qualquer dos casos, o paciente deve ser reoperado e submetido a radioterapia do neuro-eixo.

21 - O paciente é um homem de 61 anos de idade, com história de distúrbio da visão. O exame do campo visual mostra pequena alteração bilateral dos campos visuais e da acuidade. Foi solicitada Ressonância Magnética (RM), que evidenciou volumoso adenoma hipofisário, com expansão supra-selar, no sentido vertical, deslocando o quiasma óptico. Seus exames hormonais foram normais, com exceção da prolactina de 48 ng/mL. A conduta terapêutica indicada nesse caso é:
(A) agonista dopaminégico e acompanhamento com RM;
(B) agonista dopaminégico e cirurgia transesfenoidal após a redução da massa;
(C) cirurgia transesfenoidal e, futuramente, radioterapia, se necessário;
(D) craniotomia e agonista dopaminégico;
(E) agonista dopaminérgico e radioterapia.

22 - Paciente de 70 anos sofreu queda em casa sendo encontrado lúcido, com escoriações na região frontal e tetraplégico. Apresentava redução desproporcional da força dos membros superiores em relação aos inferiores. A Ressonância Magnética da coluna cervical mostrou estenose do canal em C3-4, C4-5, C5-6 e C6-7. O exame de raios-X dinâmico, em flexão e extensão, não mostrou instabilidade. Após algumas horas do acidente o paciente apresentou melhora de 50% do déficit, que persistia no dia seguinte. Nesse caso:
(A) trata-se da síndrome central da medula e não há indicação cirúrgica;
(B) apesar de não haver instabilidade, o paciente deixou de melhorar e deve ser submetido a laminectomia, por se tratar de estenose multisegmentar;
(C) o paciente só deve ser operado por via anterior ou posterior se for identificada compressão focal ou instabilidade;
(D) o paciente deve ser mantido em tração cervical por alguns dias;
(E) o paciente deve ser sempre operado por via anterior, independentemente do número de segmentos comprometidos.

23 - Um jovem de 20 anos sofreu acidente de motocicleta, há 6 meses, que resultou em paralisia flácida e anestesia do membro superior direito. Apresenta ainda, do lado direito, miose, enoftalmia e ligeira ptose palpebral. Os exames de imagem mostraram pseudo-meningocele em C5 – C6 – C7 e C8 à direita, e o EMG mostrou grave comprometimentos dessas raízes, com desnervação da musculatura para vertebral. Nesse período, o paciente foi tratado clinicamente, sem melhora. Trata-se de lesão:
(A) completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve ser considerada exploração cirúrgica e neurólise;
(B) parcial do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve ser considerada a exploração cirúrgica para transplantação com nervo dural;
(C) completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e deve ser considerada a exploração cirúrgica visando restituir algumas funções perdidas através da transferência/ neurotização, com outros nervos;
(D) completa do plexo braquial, por provável arrancamento, e não há nada a ser feito;
(E) parcial do plexo braquial, por provável arrancamento, e não deve ser considerada a exploração cirúrgica.

24 - Paciente de 57 anos, começou a apresentar lombociatalgia direita há 5 meses, desencadeada pela marcha. Progressivamente, a dor, em queimação, passou a envolver ambos os membros inferiores e planta dos pés. Seu exame neurológico era normal. A Ressonância Magnética mostrou grande cisto sinovial, intrarraqueano, em relação com a articulação L4-5 direita, causando estenose significativa do canal lombar. Após 30 dias de tratamento com analgésicos e antiinflamatórios, a paciente começou a perceber melhora clínica. Nesse caso:
(A) a paciente deve ser submetida a exerese do cisto e artrodese;
(B) a paciente deve ser operada, apenas para remoção do cisto, independentemente da melhora clínica;
(C) o cisto deve ser drenado de forma percutânea, sob controle de TC, independentemente da melhora clínica;
(D) a paciente deve ser mantida em observação. O cisto pode desaparecer espontaneamente;
(E) o cisto não deve ser a causa dos sintomas.

25 - Paciente de 40 anos apresenta crises parciais complexas desde os 22 anos. Entre 2 e 5 anos de idade sofreu de crises convulsivas febris. As crises atuais pioraram de freqüência progressivamente, e agora ocorrem várias vezes ao dia, tornando-se refratárias ao tratamento clínico. A Ressonância Magnética mostra atrofia e esclerose do hipocampo direito, e o EEG é normal. O paciente deve:
(A) tentar nova associação de anticonvulsivante;
(B) ser submetido a EEG vídeo-assistido para confirmação do foco e a seguir amigdalohipocampectomia;
(C) ser submetido a Eletrocorticografia para confirmação do foco e a seguir lobectomia temporal;
(D) ser submetido a cirurgia que não comprometa o hipocampo para evitar distúrbio de memória;
(E) ser submetido e amigdalohipocampectomia bilateral, em caso de dificuldade de localização do foco.

26 - Um paciente de 35 anos sofre crise convulsiva generalizada, pela primeira vez. Seu exame neurológico é normal. A Tomografia Computadorizada do crânio mostra lesão hipodensa envolvendo o lobo temporal esquerdo e a insula, sem captação de contraste. O paciente é então submetido a Ressonância Magnética que mostra lesão hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, sem captação de contraste e sem efeito de massa. A descrição sugere:
(A) um glioma de alto grau. O paciente deve ser operado de urgência para esvaziamento da massa e posterior RT;
(B) um glioma de baixo grau. O paciente deve ser operado de urgência para esvaziamento da massa e posterior radio e quimioterapia;
(C) um glioma de baixo grau. O paciente deve ser tratado com anticonvulsivantes e eventualmente operado, quando houver sinais de crescimento da lesão ou piora clínica;
(D) um glioma de baixo grau. A ressecção radical deve ser realizada precocemente para aumentar as possibilidades de cura;
(E) É impossível afirmar o diagnóstico e o paciente deve ser submetido a biopsia estereotáxica.

27 - Um jovem de 30 anos sofre traumatismo cranioencefálico em acidente automobilístico. É recebido no hospital entubado com 7 pontos na escala de Glasgow. O paciente é submetido a Tomografia Computadorizada do crânio, que é normal, e não há lesão de outros órgãos. Pode-se afirmar que:
(A) a lesão axonal difusa é a causa mais provável do coma. O paciente deve ser submetido a Monitorização Intraventricular intermitente com drenagem contínua, unidirecional do LCR. A possibilidade de hipertensão intracraniana é alta;
(B) a lesão axonal difusa é a causa mais provável do coma. O paciente deve ser submetido a Monitorização Intraventricular intermitente com drenagem contínua, unidirecional, do LCR. A possibilidade de hipertensão intracraniana é baixa;
(C) a hipertensão intracraniana é a causa mais provável do coma. O paciente deve ser tratado rapidamente com hiperventilação, manitol, coma induzido, e cabeceira elevada;
(D) a tumefação é a causa mais provável do coma. Deve ser feita a monitorização da PIC extradural subdural ou intracerebral. A possibilidade de hipertensão intracraniana é alta;
(E) a lesão axonal difusa é a causa menos provável do coma. O paciente deve ser tratado com hiperventilação e manitol.

28 - Uma menina de 13 anos apresenta cefaléia intermitente há 5 anos. Há 20 dias a cefaléia se intensificou, passando a se acompanhar de vômitos matinais. Ao exame neurológico apresenta macrocrania, nistagmo em todas as direções, instabilidade da marcha e ataxia discreta no dimídio esquerdo. A Ressonância Magnética mostrou volumosa massa ocupando a linha média da fossa posterior, com suspeita de Ependimoma, obstruindo a circulação liquórica, e volumosa hidrocefalia. A paciente deve ser:
(A) submetida à derivação ventrículo-peritoneal e, num segundo tempo, remoção da massa;
(B) submetida à drenagem ventricular externa simultaneamente à cirurgia para remoção da massa;
(C) submetida à derivação ventrículo-peritoneal e, num segundo tempo, biópsia da lesão seguida de radioterapia do nervo-eixo + quimioterapia;
(D) tratada com corticoesteróides, inicialmente, seguido de exame do líquido cefalo-raquídeo para pesquisa de células neoplásicas;
(E) submetida à drenagem ventricular externa, seguida de exame do líquido cefaloraquídeo.

29 - Criança de 10 anos apresentou paralisia do olhar conjugado vertical, para cima e para baixo, paralisia de convergência ocular, diabete insípidus e quadro de acentuado emagrecimento. Não apresentava hipertensão intracraniana por ter sido submetida à colocação do shunt ventricular em outro Serviço. As imagens por Ressonância Magnética revelaram volumoso processo expansivo ocupando todo o terceiro ventrículo, predominantemente no seu terço médio e anterior. A síndrome clínica relacionada com as alterações oftalmológicas apresentadas e a via cirúrgica que NÃO seria aconselhada para a abordagem desta lesão são:
(A) síndrome colicular inferior – abordagem transcalosa interforniceal;
(B) síndrome de Foster – Kennedy abordagem transcalosa anterior;
(C) síndrome de Parinaud – abordagem transcortical frontal transventricular;
(D) síndrome de Argyl-Robertson – via transcalosa transcoroidea;
(E) síndrome de Tolosa-Hunt- abordagem transcalosa posterior.

30 - Uma criança de 10 anos apresenta quadro clínico de hipertensão intracraniana e a RNM mostra volumosa hidrocefalia triventricular, com estenose do aqueduto de Sylvius. NÃO são pontos anatômicos de referência para a realização da terceira-ventriculostomia endoscópica as seguintes estruturas:
(A) coluna inferior do fórnix / plexo coróide;
(B) veia tálamo-estriada / infundíbulo;
(C) veia septal anterior / corpos mamilares;
(D) veia cerebral interna / tela coroidea;

(E) tuber cinéreo / veia caudada anterior.

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