quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Questões de Neurocirurgia: CEPS/UFPA


Observe a figura a seguir para responder às questões 21 e 22.
21 Durante o estágio de desenvolvimento da artéria carótida interna a anastomose entre as aortas dorsais e a aorta ventral se comunicam através de várias pontes arteriais conhecidas como arcos aórticos. A seqüência correta craniocaudal de todas as estruturas embrionárias relacionadas a estas pontes é:
(A) 13 – artéria comunicante posterior; 6 – artéria trigeminal; 7 - artéria proatrantal II; 8 - artéria hipoglossal; 9-artéria do terceiro segmento.
(B) 13 – artéria trigeminal; 6 – artéria hipoglossal; 7 – artéria proatlantal I; 8 – artéria proatlantal II; 9 – artéria do terceiro espaço.
(C) 13 – artéria ótica; 6 – artéria hipoglossal; 7 – artéria trigeminal; 8 – artéria comunicante; 9 – artéria do segundo espaço.
(D) 9 – artéria trigeminal; 8 – artéria hipoglossal; 7 – artéria proatlantal I; 6 artéria proatlantal II; 13 – artéria do segundo espaço.
(E) 13 – artéria maxilar primitiva; 6 – artéria trigeminal; 7 – artéria hipoglossal; 8- artéria ótica; 9- artéria do segundo segmento

22 Na embriologia; a carótida é divida em segmentos. às artérias hióide e estapedial são
(A) 3 e 4
(B) 1 e 2
(C) 5 e 6
(D) 2 e 3
(E) 3 e 5

23 O remanescente embriológico da artéria oftálmica dorsal
(A) artéria do tronco meningo hipofisário
(B) artéria do tentorium.
(C) tronco Ínfero Lateral.
(D) artéria ótica.
(E) artéria Trigeminal.

24 A artéria cerebral média acessória é originada pela
(A) artéria cerebral média.
(B) artéria carótida interna.
(C) artéria cerebral posterior.
(D) artéria de Heubner.
(E) artéria comunicante posterior.

25 A artéria oftálmica adulta possui uma aferência ao nível da órbita de três
são:
(A) artéria oftálmica dorsal; artéria oftálmica ventral e artéria meníngea média
(B) artéria oftálmica ventral; artéria men
(C) artéria oftálmica ventral; artéria medial da órbita e artéria lateral da órbita
(D) artéria tentorial lateral; artéria retiniana
(E) artéria oftálmica dorsal; artéria cerebral anterior e artéria cerebral média

26 A artéria oftálmica adulta tem a finalização do seu desenvolvimento
(A) 12 mm
(B) 34 mm
(C) 20 mm
(D) 08 mm
(E) 40 mm

27 O diâmetro aproximado da artéria cerebral média está
(A) entre 2;0 e 2;5
(B) entre 3;5 e 4;0
(C) entre 1;5 e 3;5
(D) entre 1;0 e 4;0
(E) entre 3;0 e 4;0

28 A veia mediana do prosencéfalo irá involuir a partir do estágio de 8 mm do embrião e determinar a origem da estrutura venosa denominada de
(A) Veia cerebral interna
(B) Complexo Labbeè
(C) Confluência dos seios
(D) Veia de Galeno
(E) Veia Basal de Rosenthal
Segundo a distribuição metamérica; a síndrome
(A) CAMS 1
(B) CAMS 1 + 2
(C) CVMS 1 + 2
(D) CVMS 3
(E) CVMS 2 + 3

30 No grupo pediátrico; o tipo de shunt dural mais comum é o(a)
(A) Malformação do seio dural
(B) Shunt arteriovenoso dural infantil não traumático
(C) Shunt arteriovenoso dural do tipo adulto não traumático
(D) Comunicação arteriovenosa epidural traumática
(E) Shunt arteriovenoso dural induzido

31 São aspectos clínicos encontrados na síndrome “PHACES”; Exceto:
(A) hemangiomas
(B) anormalidade da boca
(C) anomalias arteriais
(D) anomalias da fossa posterior
(E) doença cardíaca e coartação da aorta

32 Segundo a nova classificação baseada na embriologia venosa para shunt arteriovenoso dural; na Malformação da Veia de Galeno é observado o subtipo
(A) Shunt Epidural Lateral
(B) Shunt Epidural Dorsal
(C) Shunt Epidural Ventral
(D) Shunt Osteo Membranoso
(E) Shunt Osteo Cartilaginoso

33 Analise a imagem a seguir:

A hipótese diagnóstica mais provável é
(A) Malformação Arteriovenosa Plexiforme de alto fluxo
(B) Malformação Arteriovenosa Fistular
(C) Doença Proliferativa Angiopática
(D) Síndrome de PHACES
(E) CAMS 2 + 3

34 Observe as imagens a seguir:

As variações anatômicas observadas correspondem a
(A) 1 – Art. Comunicante posterior fetal; 2 – Arco aórtico bovino; 3 – Duplicação da carótida interna cervical; 4- Artéria Proatlantal tipo I.
(B)  1 – Art. Coroidea não regredida; 2 – Subclávia Aberrante; 3 – Art. Carótido Timpânica associada a não regressão da Estapedial; 4 – Art. Hioglossal
(C) 1 – Art. Comunicante posterior Fetal; 2 – Subclávia aberrante; 3 – Faringea ascendente nutrindo a carótida interna; 4 – Art. Hipoglossal
(D) 1 – Art. Coroidea Aberrante; 2 –Situs Inversus; 3 – Carotido Timpânica; 4 – Art. Proatlantal tipo II
(E)  1 – Art. Comunicante posterior fetal; 2 – Subclávia aberrante; 3 – Art. Carótido timpânica; 4 – Art. Hipoglossal

35 Dentre as técnicas reconstrutivas do colo aneurismático para lesões com relação saco/colo > 1.5 a que possui o maior índice de epitelização da parede arterial é a técnica com
(A) remodelamento
(B) stent + Onyx
(C) stent redirecionador de fluxo
(D) Onyx
(E) stent com células semi-abertas

36 O período de pico do vasoespasmo arterial após um evento do tipo hemorragia subaracnóidea aneurismática é do
(A) 3º ao 5º dia
(B) 5º ao 7º dia
(C) 7º ao 10º dia
(D) 10º ao 14º dia
(E) 14º ao 21º dia

37 Quanto à vascularização da medula; a artéria radicular magna anterior; surge na coluna vertebral comumente a partir dos níveis:
(A) T8-L1 direita
(B) T9 –T12 esquerda
(C) T10 –L2 esquerda
(D) T12-L1 direita
(E) L1-L2 direita

38 Um paciente de 50 anos de idade; do sexo masculino, cursou com o aparecimento de dor súbita na coluna com irradiação nervosa ao nível de transição tóraco lombar e evoluiu com queixas de parestesias e paraparesia dos membros inferiores em caráter progressivo. Submetido à investigação foi evidenciada a presença de ‘flow void signal” no canal raquidiano. A hipótese mais provável é de que se trata de:
(A) Malformação arteriovenosa da Medula
(B) Fístula Arteriovenosa Dural Espinhal com drenagem para veias peri-medulares
(C) MAV radicular
(D) FAV/MAV para vertebral
(E) Síndrome de Rendu Osler Weber

39 Após a oclusão crônica da artéria carótida interna na região cervical; a suplência anastomótica através da circulação externa segue uma padrão de abertura hemodinâmico; segundo o remodelamento e a angiogênese dos vasos. A última artéria a inverter o fluxo para manter a carótida interna é a
(A) oftálmica.
(B) temporal profunda anterior.
(C) meningo lacrimal.
(D) recorrente.
(E) do frame redondo.

40 Durante a avaliação da Doença de Cushing Central; o exame padrão ouro para diagnóstico é o cateterismo
(A) para coleta de sangue do seio petroso inferior.
(B) para coleta de sangue do seio petroso superior.
(C) seletivo do plexo basilar.
(D) seletivo do seio sigmoide.
(E) seletivo do seio cavernoso.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário será aprovado após moderação.
Obrigada pela contribuição!