Observe a figura a seguir para responder às questões 21 e 22.
21
Durante o estágio de desenvolvimento da
artéria carótida interna a anastomose entre as aortas dorsais e a aorta ventral
se comunicam através de várias pontes arteriais conhecidas como arcos aórticos.
A seqüência correta craniocaudal de todas as estruturas embrionárias
relacionadas a estas pontes é:
(A)
13
– artéria comunicante posterior; 6 – artéria trigeminal; 7 - artéria
proatrantal II; 8 - artéria hipoglossal; 9-artéria do terceiro segmento.
(B)
13
– artéria trigeminal; 6 – artéria hipoglossal; 7 – artéria proatlantal I; 8 –
artéria proatlantal II; 9 – artéria do terceiro espaço.
(C)
13
– artéria ótica; 6 – artéria hipoglossal; 7 – artéria trigeminal; 8 – artéria
comunicante; 9 – artéria do segundo espaço.
(D) 9 – artéria trigeminal; 8 – artéria hipoglossal; 7 – artéria
proatlantal I; 6 artéria proatlantal II; 13 – artéria do segundo espaço.
(E)
13
– artéria maxilar primitiva; 6 – artéria trigeminal; 7 – artéria hipoglossal;
8- artéria ótica; 9- artéria do segundo segmento
22
Na embriologia; a carótida é divida em
segmentos. às artérias hióide e estapedial são
(A)
3
e 4
(B)
1
e 2
(C)
5
e 6
(D) 2 e 3
(E)
3
e 5
23
O remanescente embriológico da artéria
oftálmica dorsal
(A)
artéria
do tronco meningo hipofisário
(B)
artéria
do tentorium.
(C) tronco Ínfero Lateral.
(D)
artéria
ótica.
(E)
artéria
Trigeminal.
24
A artéria cerebral média acessória é
originada pela
(A)
artéria
cerebral média.
(B)
artéria
carótida interna.
(C)
artéria
cerebral posterior.
(D) artéria de Heubner.
(E)
artéria
comunicante posterior.
25
A artéria oftálmica adulta possui uma
aferência ao nível da órbita de três
são:
(A) artéria oftálmica dorsal; artéria oftálmica ventral e artéria
meníngea média
(B)
artéria
oftálmica ventral; artéria men
(C)
artéria
oftálmica ventral; artéria medial da órbita e artéria lateral da órbita
(D)
artéria
tentorial lateral; artéria retiniana
(E)
artéria
oftálmica dorsal; artéria cerebral anterior e artéria cerebral média
26
A artéria oftálmica adulta tem a
finalização do seu desenvolvimento
(A)
12
mm
(B)
34
mm
(C)
20
mm
(D)
08
mm
(E) 40 mm
27
O diâmetro aproximado da artéria
cerebral média está
(A) entre 2;0 e 2;5
(B)
entre
3;5 e 4;0
(C)
entre
1;5 e 3;5
(D)
entre
1;0 e 4;0
(E)
entre
3;0 e 4;0
28
A veia mediana do prosencéfalo irá
involuir a partir do estágio de 8 mm do embrião e determinar a origem da estrutura
venosa denominada de
(A)
Veia
cerebral interna
(B)
Complexo
Labbeè
(C)
Confluência
dos seios
(D) Veia de Galeno
(E)
Veia
Basal de Rosenthal
Segundo
a distribuição metamérica; a síndrome
(A) CAMS 1
(B) CAMS 1 + 2
(C) CVMS 1 + 2
(D)
CVMS
3
(E)
CVMS
2 + 3
30
No grupo pediátrico; o tipo de shunt dural
mais comum é o(a)
(A)
Malformação
do seio dural
(B)
Shunt
arteriovenoso
dural infantil não traumático
(C) Shunt arteriovenoso dural do tipo adulto não traumático
(D)
Comunicação
arteriovenosa epidural traumática
(E)
Shunt
arteriovenoso
dural induzido
31 São
aspectos clínicos encontrados na síndrome “PHACES”; Exceto:
(A) hemangiomas
(B) anormalidade da boca
(C) anomalias arteriais
(D) anomalias da fossa posterior
(E) doença cardíaca e coartação da aorta
32 Segundo
a nova classificação baseada na embriologia venosa para shunt arteriovenoso dural; na Malformação
da Veia de Galeno é observado o subtipo
(A) Shunt Epidural Lateral
(B) Shunt Epidural Dorsal
(C) Shunt Epidural Ventral
(D) Shunt Osteo Membranoso
(E) Shunt Osteo Cartilaginoso
33 Analise
a imagem a seguir:
A hipótese diagnóstica mais provável é
(A) Malformação Arteriovenosa Plexiforme de alto fluxo
(B) Malformação Arteriovenosa Fistular
(C) Doença Proliferativa Angiopática
(D) Síndrome de PHACES
(E) CAMS 2 + 3
34
Observe as imagens a seguir:
As variações anatômicas observadas correspondem a
(A) 1 –
Art. Comunicante posterior fetal; 2 – Arco aórtico bovino; 3 – Duplicação
da carótida interna cervical; 4- Artéria Proatlantal tipo I.
(B) 1 –
Art. Coroidea não regredida; 2 – Subclávia Aberrante; 3 – Art. Carótido
Timpânica associada a não regressão da Estapedial; 4 – Art. Hioglossal
(C) 1 – Art.
Comunicante posterior Fetal; 2 – Subclávia aberrante; 3 – Faringea ascendente
nutrindo a carótida interna; 4 – Art. Hipoglossal
(D) 1 – Art.
Coroidea Aberrante; 2 –Situs Inversus; 3 – Carotido Timpânica; 4 – Art.
Proatlantal tipo II
(E) 1 – Art.
Comunicante posterior fetal; 2 – Subclávia aberrante; 3 – Art. Carótido
timpânica; 4 – Art. Hipoglossal
35
Dentre as técnicas reconstrutivas do
colo aneurismático para lesões com relação saco/colo > 1.5 a que possui o
maior índice de epitelização da parede arterial é a técnica com
(A)
remodelamento
(B)
stent
+
Onyx
(C) stent redirecionador de fluxo
(D)
Onyx
(E)
stent
com
células semi-abertas
36
O período de pico do vasoespasmo
arterial após um evento do tipo hemorragia subaracnóidea aneurismática é do
(A)
3º
ao 5º dia
(B)
5º
ao 7º dia
(C) 7º ao 10º dia
(D)
10º
ao 14º dia
(E) 14º ao 21º dia
37
Quanto à vascularização da medula; a
artéria radicular magna anterior; surge na coluna vertebral comumente a partir
dos níveis:
(A)
T8-L1
direita
(B) T9 –T12 esquerda
(C)
T10
–L2 esquerda
(D)
T12-L1
direita
(E)
L1-L2
direita
38
Um paciente de 50 anos de idade; do sexo
masculino, cursou com o aparecimento de dor súbita na coluna com irradiação
nervosa ao nível de transição tóraco lombar e evoluiu com queixas de
parestesias e paraparesia dos membros inferiores em caráter progressivo.
Submetido à investigação foi evidenciada a presença de ‘flow void signal” no
canal raquidiano. A hipótese mais provável é de que se trata de:
(A)
Malformação
arteriovenosa da Medula
(B) Fístula Arteriovenosa Dural Espinhal com drenagem para veias
peri-medulares
(C)
MAV
radicular
(D)
FAV/MAV
para vertebral
(E)
Síndrome
de Rendu Osler Weber
39
Após a oclusão crônica da artéria
carótida interna na região cervical; a suplência anastomótica através da circulação
externa segue uma padrão de abertura hemodinâmico; segundo o remodelamento e a
angiogênese dos vasos. A última artéria a inverter o fluxo para manter a
carótida interna é a
(A) oftálmica.
(B)
temporal
profunda anterior.
(C)
meningo
lacrimal.
(D)
recorrente.
(E)
do
frame redondo.
40
Durante a avaliação da Doença de Cushing
Central; o exame padrão ouro para diagnóstico é o cateterismo
(A) para coleta de sangue do seio petroso inferior.
(B)
para
coleta de sangue do seio petroso superior.
(C)
seletivo
do plexo basilar.
(D)
seletivo
do seio sigmoide.
(E)
seletivo
do seio cavernoso.
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