·
Cérebro – cinza; osso branco
·
Incidência mais confiável – plano
axial da linha da órbita ao acústico (orbito-acústica)
·
Distância entre os cortes
o Posterior
– 5 mm (menor)
o Anterior
– 10 mm
·
Avaliar hemisférios cerebelares, 4º
ventrículo – fossa posterior
·
Analisar SEMPRE de baixo para cima
·
Lobo temporal, próximo ao posterior
→ aparece tenda do cerebelo ou tentório (linha esbranquiçada)
o Limita
fossa posterior e média
§ Abaixo
– infratentorial – cerebelo, 4º ventrículo, tronco (fossa posterior)
§ Acima
– supratentorial – lobos occipital, parietal, frontal e temporal
·
Sulco da artéria basilar –
estrutura entre os hemisférios cerebelares
·
Lobo frontal/temporal – separados
pela fissura de Sylvius ou sulco lateral
·
Visualização fissura
inter-hemisférica ou foice ou linha média
·
TC não mostra fissura calcarina –
separa lobos temporal e occipital (visível na RNM)
·
Características das imagens:
o Hipodensas:
mais escuro que o cérebro
§ Líquor,
ar, edema cerebral, isquemia, cisticerco vivo
o Hiperdenso:
mais claro que o cérebro
§ Osso,
sangue fresco, calcificações, cisticerco morto
o Isodenso
– mesma cor que o cérebro
·
Abscesso cerebral – hipodenso em
seu interior, circundado por um halo hiperdenso
·
Tumores – quanto mais malignos,
mais contraste absorve, mais hiperdenso se torna
o Menos
maligno – menor absorção de contraste – mais hipodenso
·
Na RNM utilizam-se os termos
hiperintenso e hipointenso
·
Visualização ventrículo lateral
o Corno
frontal
o Corno
occipital
o Corpo
o Corno
temporal
§ Em
condições normais não é visualizado
§ Se
visualização = compressão dos ventrículos
§ Idosos
(atrofia cortical, afasta encéfalo), baixa idade
·
Plexo coroide – pontos hiperdensos
dentro dos ventrículos laterais
·
Ponto hiperdenso entre os plexos
coróides → glândula pineal calcificada
·
Entre corno frontal e temporal do
ventrículo lateral – pequena abertura → 3º ventrículo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será aprovado após moderação.
Obrigada pela contribuição!