·
Lesão
intra-axial, mais frequente que hematomas extra e subdurais
·
Preserva
a anatomia cerebral
·
Grave
por ser expansivað não dispensar paciente, mesmo se
em G15
·
Isolada
ou acompanhada de um hematoma subdural agudo
·
Pode
iniciar-se como uma lesão puntiforme e transformar-se em um hematoma
intraparenquimatoso (cresce em direção ao edema)
·
Quadro
Clínico = desde cefaléia até coma (depende do local e da expansão do hematoma)
·
Tratamento
o
Internar
paciente (observação) – analgésico, anticonvulsivante
o
Indicações
cirúrgicas:
§
↓
Nível de Consciência (repetir imagem e reavaliar lesão)
·
Indica
↑hematoma ou ↑edema
§
Volume
do hematoma (30-50 mL)
§
DLM
(desvio da linha média)
o
Condutas:
§
DLM
(fossa anterior)
·
≤
5mm ð depende do quadro
clínico e do volume do hematoma
·
6-14mm
ð depende do QC e
da PIC (*mínimo: craniotomia descompressiva)
o
G
> 9: monitorizar
o
G
< 8: cirurgia
·
≥
15mm ð cirurgia
(independente do QC e da PIC)
§
Volume
do hematoma
·
Lesão
supratentorial (95% dos casos)
o
<
30mL: monitorizar
§
Geralmente
reabsorção em até 15 dias
o
30-50mL:
cirurgia
o
>
50mL: prognóstico ruim (↑ mortalidade com cirurgia)
§
Conduta
depende do Glasgow
§
Alto
efeito compressivo
§
Verificar
– local hematoma (superficial, profundo), causa (trauma, espontâneo (mais comum
por HA))
§
Realiza-se
DVE, craniotomia descompressiva ou cirurgia
·
Lesão
infratentorial (Ø DLM)
o
<
16mL: não-cirúrgico ou apenas derivação pela hidrocefalia
o
16-23mL:
cirurgia (craniotomia ampla)
o
>
23mL: prognóstico ruim (↑ mortalidade com cirurgia)
o
Se
o diâmetro do hematoma > 3 cm opera-se independente do volume
o
Monitorização:
§
Nível
do consciência
§
Pupilas
§
Déficit
motor
§
Respiração
§
Desvio
da linha média
·
Complicações do
TCE: edema
cerebral, HIC e coma
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